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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Empresas aéreas não poderão cobrar mais que 10% de taxa para cancelamento.


A Justiça Federal determinou que as empresas aéreas não poderão cobrar mais que 10% do valor dos passagens aéreas de taxa de cancelamento. A decisão é referente às empresas Tam, Gol, Cruiser, TAF e Total. Pelo visto esse processo é bem antigo, já que a TAF nem existe mais e a Total não vende mais passagens aéreas.
Atualmente não é raro a taxa de cancelamento ser maior que o valor da passagem, o que na prática significa perder a passagem em caso de cancelamento.
Com essa decisão as empresas poderão cobrar até 5% do valor da passagem se for cancelada com até 15 dias de antecedência. Se o cancelamento for entre 15 dias e a data da viagem as empresas poderão cobrar no máximo 10% do valor da passagem.
Essa decisão entra em vigor a partir do momento da publicação no diário oficial. Isso deve acontecer no decorrer dessa semana.
Agora o que surpreende mesmo nessa decisão é que ela é retroativa a 2002! Isso mesmo, as empresa terão que devolver toda a cobrança feita além desses limites, desde 5 de setembro de 2002. A confusão está armada.
Amanhã buscaremos mais informações sobre o impacto dessa decisão e atualizaremos esse post.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

TRIP já vende passagens para vôos com partidas de Ribeirão.

Após a interrupção nas operações no aeroporto de Ribeirão Preto no mês de junho a empresa Trip já disponibiliza em seu site a venda de bilhetes para os seus novos vôos que devem ter início no próximo mês de setembro em Ribeirão. Desta vez as operações serão em aeronaves Embraer 190 com capacidade para 100 passageiros.



Os novos vôos vão ligar Ribeirão Preto ao aeroporto internacional de Confins em Belo Horizonte. O início da ligação entre Belo Horizonte e Ribeirão está marcada para o dia 10 de setembro e a ligação entre Ribeirão e Belo Horizonte inicia-se no dia 11 de setembro.

Passagens estão disponíveis com tarifas que variam de R$ 109,00 a R$ 219,00 por trecho.

Vôo: 5237 - Belo Horizonte (confins) 21:15 / Ribeirão Preto 22:15

Vôo: 5236 - Ribeirão Preto 07:00 / Belo Horizonte (confins) 07:53

Embraer 190 que será utilizado na nova rota. Foto: Bruno Pereira - Airliners.net  

A Trip vai oferecer também importantes conexões através do aeroporto de Belo Horizonte que permitirão ao passageiro que embarca em Ribeirão outras opções de acesso a cidades como: Alta Floresta, Altamira, Aracaju, Araguaína, Belém, Brasília, Carajás, Cuiabá, Fernando de Noronha, Goiânia, Governador Valadares, Ipatinga, Ji-Paraná,  Maceió, Manaus,  Palmas, Porto Velho, Recife, Rio Branco,  Rio de Janeiro, Salvador, Santarém, São Luis, Sinop, Vitória.

Para o mês de dezembro caso sejam autorizados a empresa deve lançar uma segunda ligação diária com Belo Horizonte e uma ligação diária também para Londrina no Paraná. 


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Números do mês de julho.

- Passageiros (embarque e desembarque): 96.025
Crescimento de 61% em relação ao mesmo mês em 2010.

- Aeronaves (pousos e decolagens): 4.935

Movimentação entre janeiro e julho de 2011.

- Passageiros: 674.096
Crescimento de 89% em relação ao mesmo período em 2010.

- Aeronaves: 31.093

Fonte: Daesp

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Nota Oficial do Comando da Aeronáutica - Esclarecimentos sobre reportagem do Fantástico exibida em 07/08/2011

O Comando da Aeronáutica repudia veementemente o teor da reportagem do jornalista Walmir Salaro, levada ao ar no Fantástico deste domingo, sete de agosto, e no Bom Dia Brasil desta segunda-feira, oito de agosto.


A matéria em questão parte de princípios incorretos e de denúncias infundadas para passar à população brasileira a falsa impressão de que voar no Brasil não é seguro. A reportagem contradiz os princípios editoriais da própria Rede Globo ao apresentar argumentos com falta de Correção e falta de Isenção, itens considerados pela própria emissora como sendo atributos da informação de qualidade.

O jornalista embarcou em uma aeronave de pequeno porte (aviação geral), que tem características como nível de voo, rota, classificação e regras de controle aéreo diferentes dos voos comerciais. A matéria trata os voos sob condições visuais e instrumentos como se obedecessem as mesmas regras de controle de tráfego aéreo, levando o espectador a uma percepção errada.

O piloto demonstra espanto ao avistar outras aeronaves sobre o Rio de Janeiro e São Paulo, dando um tom sensacionalista a uma situação perfeitamente normal e controlada que ocorre sobre qualquer grande cidade do mundo. Nesse sentido, causa estranheza que a reportagem tenha mostrado a proximidade dos aviões como algo perigoso para os passageiros no Brasil. As próprias imagens revelam níveis de voo diferenciados, além de rotas distintas.

Além disto, o piloto que opta por regras de voo visual, só terá seu voo autorizado se estiver em condições de observar as demais aeronaves em sua rota, de acordo com as regras de tráfego aéreo que deveriam ser de seu pleno conhecimento. Mesmo assim, o piloto receberá, ainda, avisos sobre outros voos em áreas próximas.

Foi exatamente o que ocorreu durante a reportagem, que mostra o contato constante dos controladores de tráfego aéreo com o piloto. Desde a decolagem foram passadas informações detalhadas sobre os demais tráfegos aéreos na região, sem que houvesse qualquer perigo para as aeronaves envolvidas.

A respeito da dificuldade demonstrada em conseguir contato com o serviço meteorológico, é interessante lembrar que há várias frequências disponíveis para contato com o Serviço de Informações Meteorológicas para Aeronaves em Voo (VOLMET), que está disponível 24 horas por dia em todo o país. Além destas, há frequências de ATIS (Serviço Automático de Informação em Terminal) que fornecem continuamente, por meio de mensagem gravada e constantemente atualizada, entre outros dados, as condições meteorológicas reinantes em determinada Área Terminal, bem como em seus aeroportos. Como, aliás, é o caso da Terminal de Belo Horizonte, incluindo os aeroportos da Pampulha e de Confins.

Ressalte-se que, a despeito da operação de tais serviços, todos os pilotos têm a obrigação de obter informações meteorológicas antes do voo pessoalmente nas Salas de Informações Aeronáuticas dos aeroportos, por telefone ou até pela internet.

Ao realizar o voo sem, possivelmente, ter acessado previamente informações meteorológicas, o piloto expôs a equipe de reportagem a uma situação de risco desnecessário. Tratou-se, obviamente, de mais um traço sensacionalista e sem conteúdo informativo.

A respeito do momento da reportagem em que o controle do espaço aéreo diz que não tem visualização da aeronave, cabe esclarecer que o voo realizado pela equipe do Fantástico ocorreu à baixa altitude, em regras de voos visuais, uma situação diferente dos voos comerciais regulares.

Na faixa de altitude utilizada por aeronaves como das empresas TAM e GOL, extensamente mostradas durante a reportagem, há cobertura radar sobre todo o território brasileiro. Para isso, existem hoje 170 radares de controle do espaço aéreo no país. Como dito acima, é feita uma confusão entre perfis de voos completamente diferentes. Dessa forma, o telespectador da Rede Globo de Televisão ficou privado de ter acesso a informações que certamente contribuem para a melhor apresentação dos fatos.

No último trecho de voo da reportagem, o órgão de controle determinou a espera para pouso no Aeroporto Santos-Dumont. O que foi retratado na matéria como algo absurdo, na realidade seguiu rigorosamente as normas em vigor para garantir a segurança e fluidez do tráfego aéreo. Os voos de linhas regulares, na maioria das vezes regidos por regras de voo por instrumentos, gozam de precedência sobre os não regulares, visando a minimizar quaisquer problemas de fluxo que possam afetar a grande massa de usuários.

A reportagem também errou ao mostrar que Traffic Collision Avoidance System (TCAS) é acionado somente em caso de acidente iminente. O fato do TCAS emitir um aviso não significa uma quase-colisão, e sim que uma aeronave invadiu a “bolha de segurança” de outra. Essa bolha é uma área que mede 8 km na horizontal (raio) e 300 metros na vertical (raio).

Cabe ressaltar ainda que a invasão da bolha de segurança não significa sequer uma rota de colisão, pois as aeronaves podem estar em rumos paralelos ou divergentes, ou ainda com separação de altitude, em ambiente tridimensional.

A situação pode ser corrigida pelo controle do espaço aéreo ou por sistemas de segurança instalados nos aviões, como o TCAS. Nem toda ocorrência, portanto, consiste em risco à operação. O TCAS, por exemplo, pode emitir avisos indesejados, pois o equipamento lê as trajetórias das aeronaves, mas não tem conhecimento das restrições impostas pelo controlador.

Todas as ocorrências, no entanto, dão início a uma investigação para apurar os seus fatores contribuintes e geram recomendações de segurança para todos os envolvidos, sejam controladores, pessoal técnico ou tripulantes. É esse o caso dos 24 relatórios citados na reportagem. A existência desses documentos não significa a ocorrência de 24 incidentes de tráfego aéreo, e sim uma consequência direta da cultura operacional de registrar todas as situações diferentes da normalidade com foco na busca da segurança.

A investigação tem como objetivo manter um elevado nível de atenção e melhorar os procedimentos de tráfego aéreo no Brasil, pois é política do Comando da Aeronáutica buscar ao máximo a segurança de todos os passageiros e tripulantes que voam sobre o país. Incidentes e acidentes não são aceitáveis em nenhum número, em qualquer escala.

Sobre a questão dos controladores de tráfego aéreo, ao contrário da informação veiculada, o Brasil tem atualmente mais de 4.100 controladores em atividade, entre civis e militares. No total, são mais de 6.900 profissionais envolvidos diretamente no tráfego aéreo, entre controladores e especialistas em comunicação, operação de estações, meteorologia e informações aeronáuticas.

Para garantir a segurança do controle do espaço aéreo no futuro, o Comando da Aeronáutica investe na formação de controladores de tráfego aéreo. A Escola de Especialistas de Aeronáutica forma anualmente 300 profissionais da área. Todos seguem depois para o Centro de Simulação do Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA), inaugurado em 2007 em São José dos Campos (SP). Com sistemas de última geração e tecnologia 100% nacional, o ICEA ampliou de 160 para 512 controladores-alunos por ano, triplicando a capacidade de formação e reciclagem.

Vale salientar que a ascensão operacional dos profissionais de controle de tráfego aéreo ocorre por meio de um conselho do qual fazem parte, dentre outros, os supervisores mais experientes de cada órgão de controle de tráfego aéreo. Desse modo, nenhum controlador de tráfego aéreo exerce atividades para as quais não estejam plenamente capacitados.

A qualidade desses profissionais se comprova por meio de relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). De acordo com o Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira, dos 26 tipos de fatores contribuintes para ocorrência de acidentes no país entre 2000 e 2009, o controle de tráfego aéreo ocupa a 24° posição, com 0,9%. O documento está disponível no link:http://www.cenipa.ae...A_2000_2009.pdf

A capacitação dos recursos humanos faz parte dos investimentos feitos pelo DECEA ao longo da década. Entre 2000 e 2010, foram R$ 3,3 bilhões, sendo R$ 1,5 bilhão somente a partir de 2008. O montante também envolve compra de equipamentos e a adoção do Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatórios de Interesse Operacional (SAGITÁRIO), um novo software nacional que representou um salto tecnológico na interface dos controladores de tráfego aéreo com as estações de trabalho. O sistema tem novas funcionalidades que permitem uma melhor consciência situacional por parte dos controladores. Sua interface é mais intuitiva, facilitando o trabalho de seus usuários.

Os resultados desses investimentos foram demonstrados pela auditoria realizada em 2009 pela International Civil Aviation Organization (ICAO), organização máxima da aviação civil, ligada às Nações Unidas, com 190 países signatários. A ICAO classificou o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro entre os cinco melhores no mundo. De acordo com a ICAO, o Brasil atingiu 95% de conformidade em procedimentos operacionais e de segurança.

Sem citar quaisquer dessas informações, para realizar sua reportagem, a equipe da Rede Globo de Televisão exibe depoimentos sem ao menos pesquisar qual a motivação dessas fontes. O Sr. Edileuzo Cavalcante, por exemplo, apresentado como um importante dirigente de uma associação de controladores, é acusado por atentado contra a segurança do transporte aéreo, motim e incitação à indisciplina, e responde por essas acusações na Justiça Militar.

O Sr. Edileuzo Cavalcante foi afastado da função de controlador de tráfego aéreo em 2007 e recentemente excluído das fileiras da Força Aérea Brasileira. Em 2010, também teve uma candidatura impugnada pela Justiça Eleitoral.

Quanto à informação sobre as tentativas de chamada por parte do controlador de tráfego aéreo, Sargento Lucivando Tibúrcio de Alencar, no caso do acidente ocorrido com a aeronave da Gol (PR-GTD) e a aeronave da empresa Excel Aire (N600XL) em 29 de setembro de 2006, cabe reforçar que elas não obtiveram sucesso devido à aeronave da Excel Aire não ter sido instruída oportunamente a trocar de frequência e não a qualquer deficiência no equipamento, conforme verificado em voo de inspeção. Durante as tentativas de contato, a última frequência que havia sido atribuída à aeronave estava fora de alcance, impossibilitando o estabelecimento das comunicações bilaterais.

Já quando foi consultar o Departamento de Controle do Espaço Aéreo, a equipe de reportagem omitiu o fato que trataria de problemas de tráfego aéreo. Foi informado que se tratava unicamente sobre a evolução do tráfego aéreo de 2006 a 2011.

Por fim, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica ressalta que voar no país é seguro, que as ferramentas de prevenção do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro estão em perfeito funcionamento e que todas as ações implementadas seguem em concordância com o volume de tráfego aéreo e com as normas internacionais de segurança. No entanto, este Centro reitera que a questão da segurança do tráfego aéreo no país exige um tratamento responsável, sem emoção e desvinculado de interesses particulares, pessoais ou políticos.

Brasília, 9 de agosto de 2011.Brigadeiro-do-Ar Marcelo Kanitz DamascenoChefe do Centro de Comunicação Social da AeronáuticaFonte: CECOMSAER 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Tam já vende passagem de Guarulhos para Ribeirão em novo horário.


Já está disponível no sistema de vendas da TAM a alteração do vôo JJ 3394. Com a mudança o vôo parte agora de Guarulhos as 07:50, chegando em Ribeirão as 08:44 com esta alteração possibilita-se que o passageiro que chega de inúmeros destinos internacionais e nacionais conexões em um curto espaço de tempo no Aeroporto Internacional de Guarulhos. As passagens estão com tarifas a partir de R$ 108,00

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Polícia Militar deve implantar base no aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto

A Polícia Militar (PM) deve concluir a implantação de uma nova base da corporação no aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto, nos próximos meses. A PM acredita que em até 60 dias a nova base já esteja funcionando. A necessidade de instalar uma base da polícia no local se deve à grande quantidade de passageiros e a dificuldade da polícia atender ocorrências na área.
A PM informou que, mesmo com a instalação da nova base, a segurança interna do Leite Lopes continuará sendo de responsabilidade do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp). A Polícia Militar vai ser responsável pelo policiamento ostensivo, que tem como principal função previnir crimes, contravenções penais e de violações de normas administrativas em áreas específicas.

E a Polícia Federal vai quando para o Aeroporto? No projeto do Daesp existia uma sala designada para a PF, mas cade? 
Alias cade os painéis eletrônicos do terminal de passageiro a promessa era para o carnaval... do jeito que o DAESP é só se for para o carnaval de 2014 e olhe lá. 

Azul cancela 4 voos e tumultua aeroporto Leite Lopes. - Jornal A Cidade


Uma série de cancelamentos de voos da Azul Linhas Aéreas no último domingo (31) e nesta segunda-feira (1º), no aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto, causou transtornos. A Polícia Militar (PM) precisou intervir para evitar agressões a funcionários.
Isso porque os passageiros não conseguiam informações sobre os cancelamentos. Quem deveria embarcar no voo AD-4309 no domingo à noite, com destino a Campinas, só conseguiu viajar na tarde desta segunda por outra companhia.
Somente nesta segunda três voos da Azul também foram cancelados e os passageiros seguiram de ônibus para Campinas. Lá eles pegariam outro voo.
A geóloga Maria Claudia Chiavenato conta que só foi avisada do cancelamento no último domingo, por volta das 23h30 - o voo dela partiria às 19h30. "Nós ficamos quatro horas presos na sala de embarque e não poderíamos sair do local, porque a funcionária reteve o cartão", diz a passageira, que estava com dois filhos.
Segundos os passageiros, a companhia ofereceu uma van, por volta da 0h, para transportá-los até Campinas. Como muitos não aceitaram, os clientes foram levados para um hotel.
"Pediram para a gente chegar no Leite Lopes às 5h30 para que pudéssemos embarcar às 6h30, o que não aconteceu. Depois ofereceram uma segunda opção, o do voo das 8h30, que também foi cancelado", diz Maria Cláudia, que perdeu o dia de trabalho. A companhia forneceu um atestado justificando que o voo havia sido cancelado por manutenção não programada."
Bastante nervoso, um homem quase agrediu um funcionário da Azul na noite de domingo. Ele tinha prazo para entregar a filha para a mãe, em cumprimento a determinação judicial, temia travar uma nova disputa judicial. "É a primeira vez que a minha filha vem me visitar. Vocês não sabem o tamanho da ‘encrenca’ que vão arranjar com a mãe da menina. É um problema que vocês precisam resolver", protestou o passageiro.
Uma estudante de medicina, de 24 anos, precisou viajar nesta segunda de ônibus até Campinas para embarcar em voo para Blumenau (SC). O pai dela, Pedro Renato Esper Gomes, de Cajuru, estava bastante revoltado. "Optamos pelo avião para oferecer melhor conforto e acontece isso."
Outro lado
A Azul Linhas Aéreas explicou em nota que o voo AD-4309, que partiria de Ribeirão no domingo à noite, às 19h30, foi cancelado devido à manutenção preventiva no avião.
Em relação aos três voos desta segunda, a companhia culpou o mau tempo no Sul do país. "A aeronave 4301, que partiria de Maringá (PR) com destino a Ribeirão não decolou por conta das chuvas. E isso acarretou o cancelamento em cadeia dos voos 4303 e 4305 em Ribeirão", explica. Os três voos cancelados da Azul partiria às 6h25, 9h55 e 12h42 com destino a Campinas.
"Os clientes foram acomodados em ônibus executivo até o destino final e receberam toda assistência, de acordo com a resolução 141 da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil)", diz, em nota