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domingo, 19 de dezembro de 2010

Professor diz que novo terminal já nasceu subdimensionado

FOLHA RIBEIRÃO
DE RIBEIRÃO PRETO

O novo terminal do Leite Lopes, inaugurado em setembro, já nasceu subdimensionado em relação ao volume de passageiros. Essa é a visão de James Rojas Waterhouse, docente do curso de engenharia aeronáutica da USP de São Carlos.
"A obra acabou de acabar, e já está subdimensionada. É só para apagar fogo emergencial, da demanda atual, mas não tem uma visão de longo prazo."
Waterhouse, que também usa com frequência o Leite Lopes, diz que os sanitários, a lanchonete e mesmo os assentos já operam no limite.
E o professor vai além. Segundo ele, na concepção do projeto, nos materiais e na estrutura do prédio, não se pensou em áreas fundamentais como conforto acústico e iluminação natural.
"O Leite Lopes é um aeroporto bastante ruidoso, precisaria de um isolamento acústico melhor. E o terminal está inteiro iluminado por dentro", disse.
Um dos obstáculos, conclui Waterhouse, é que, para superar as falhas, a pessoa que administra o terminal depende da estrutura burocrática do Daesp.
O diretor regional do órgão, Álvaro Cardoso Júnior, disse que o novo terminal foi projetado com três módulos, sendo o primeiro erguido e inaugurado em setembro. Segundo ele, conforme aumentar a demanda, está previsto que o terminal "cresça" para a direita. Isso deve ocorrer em dois anos.
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